sexta-feira, 9 de março de 2012

Corretor de Imóveis - O imóvel ideal para investimento.

Imóveis são popularmente conhecidos como investimentos seguros. Nos últimos dois anos, a valorização dos preços fez com que alguns investidores obtivessem um grande retorno do capital investido, mas qual é o perfil desses investidores? E a que fatores eles devem se atentar ao investir num imóvel?


De acordo com Silvio Chaimovitz, CEO da ACS Incorporadora, é muito importante que o investidor analise com atenção os fatores que podem fazer com que ele obtenha o ganho estimado, ou seja, localização, produto e preço do imóvel. O investidor que adquire um imóvel para gerar renda ou para vender o imóvel pronto para ganhar a valorização precisa atentar-se ainda ao valor médio pago no aluguel e se na região existe perspectiva de valorização.


“Hoje o perfil do investidor brasileiro que prevalece no mercado é o pequeno investidor, que quer renda extra e busca diversificar os seus investimentos. Esse investidor geralmente procura imóveis comerciais de tamanho pequeno, ou seja, salas comerciais de 40m² em média, bem como pequenos apartamentos residenciais bem localizados para locação”, diz.


A credibilidade é determinante na hora de fechar negócio em qualquer tipo de mercado. E no mercado de imóveis não podia ser diferente. É fundamental que o investidor saiba de quem está comprando o imóvel, visto que trata-se de um bem de entrega futura. Além disso, os investidores devem estar bem informados sobre a incorporadora que é responsável pelo lançamento do imóvel e planejarem-se financeiramente para ter a certeza de que terão condições de arcar com os custos assumidos na compra do bem.


De acordo com Chaimovitz, o mercado está voltado para produtos menores, porém dependendo da localização, o produto pode ter suas características alteradas. “No último ano, o mercado apontou a tendência para produtos de tamanho pequeno e salas comerciais. E o mercado de imóveis deve continuar aquecido e valorizado”, ressalta.


Fonte: R7


Jeová
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quarta-feira, 7 de março de 2012

Imóvel é opção para diversificar a aposentadoria

SÃO PAULO - Não é de hoje que o investimento em imóveis está entre os preferidos dos brasileiros. A novidade é que, no ambiente em que as pessoas se preocupam cada vez mais com a renda depois da aposentadoria, o segmento imobiliário surge como opção para a poupança de longo prazo.


Especialistas indicam o segmento como uma alternativa para aumentar a renda na terceira idade. Ou seja, não se recomenda que todo o dinheiro seja imobilizado em um imóvel. A vantagem não está na rentabilidade, pois as taxas de aluguel raramente batem os melhores produtos de renda fixa e previdência. É inegável, porém, o benefício da diversificação proporcionada por uma pequena carteira de imóveis, avalia o consultor Gustavo Cerbasi.


No caso de uma crise, o pior efeito é a perda do inquilino, não do patrimônio, enquanto alguns produtos financeiros, quando mal escolhidos, podem trazer até perdas totais. Atualmente, o aluguel mensal equivale a cerca de 0,5% do valor do imóvel. Quando o retorno atinge 1%, está super bem alugado, diz o economista Francis Brode Hesse.


Em termos de valorização, a história tem mostrado que os imóveis também são boa opção. Nos últimos três anos, enquanto o preço dos imóveis avançou 85%, o Ibovespa subiu 47,8%.


Em geral, imóveis pequenos, como salas comerciais e apartamentos de dois dormitórios, são os mais indicados, pois têm três características: oferecem retornos mais atrativos, têm muita procura não ficam desocupados por muito tempo e se encaixam na estratégia de diversificação da carteira (por causa do valor).


A porcentagem de retorno tende a se reduzir em imóveis de valor elevado, diz o economista Marcos Silvestre. ?Para fins de aposentadoria, os imóveis pequenos são mais interessantes, pois permitem redução do custo de vacância?, completa Cerbasi.


O principal risco quando se pensa em imóveis é a liquidez, mas até isso pode se tornar uma vantagem no caso da aposentadoria. Nessa época, o aposentado precisa de um fluxo de caixa periódico. Não é muito bom que esteja líquido porque pode sofrer assédio de familiares e amigos, pondera Silvestre.


Alternativa


Ainda assim, quem teme ficar sem liquidez pode optar pelos produtos financeiros atrelados aos imóveis.Fundos imobiliários negociados em bolsa de valores permitem que, com um pequeno valor, o investidor consiga aplicar num conjunto de imóveis, diz o professor da Fipecafi Luís Eduardo Afonso.


Nessa aplicação, por cotas que custam a partir de R$ 1 mil, o investidor recebe mensalmente o rendimento do aluguel proporcional ao número de cotas que possui. A vantagem é que fundos imobiliários envolvem grandes imóveis, em que a inadimplência tende a ser menor?, diz o sócio do escritório PMKA Advogados Juliano Cornacchia.


Com uma quantia pequena, compra-se um pedaço de um grande imóvel, acrescenta. Outro benefício é a isenção de Imposto de Renda para as pessoas físicas.


Quem fizer a opção por um imóvel físico deve saber que algumas questões devem ser observadas. Entre elas, as despesas de condomínios e impostos. ?Geralmente, elas são de responsabilidade de do locatário. Mas, se ele deixa de pagar, o imóvel será onerado. Quem sairá perdendo é o proprietário?, aponta Cornacchia. A recomendação é de que esses custos sejam acrescidos ao valor do aluguel, mas pagos pelo próprio dono do imóvel.


Despesas extraordinárias, como a ampliação da infraestrutura do condomínio, também são de responsabilidade do proprietário, explica o advogado.


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segunda-feira, 5 de março de 2012

Mercado imobiliário atrai novos investidores

Campinas - Imóveis sempre representaram no Brasil uma excelente opção de investimento, e neste momento, de instabilidade do mercado de ações e de outros investimentos em razão da oscilação e da fragilidade da economia dos Estados Unidos e da dos países europeus, ganharam mais força. O volume de investimentos em imóveis no Brasil atingiu R$ 4,6 bilhões até o terceiro trimestre deste ano.


O valor já é 77% superior ao total investido em todo o ano de 2010. Em Campinas, o aumento registrado foi de 22% se comparado ao do ano de 2009. Um estudo feito pelo Secovi no primeiro semestre deste ano apontou que o mercado da região de Campinas cresceu 13 vezes em 4 anos, passando de 1.500 unidades ofertadas para cerca de 20 mil.


O crescimento do mercado imobiliário é a principal razão pela qual essa área se apresenta como investimento seguro e rentável. O presidente da Rede Imobiliária Campinas, Rodrigo Coelho, disse que as expectativas do mercado imobiliário regional são muito favoráveis para investimento. Além do aquecimento da construção civil, as obras regionais relacionadas à Copa do Mundo devem impulsionar ainda mais esse mercado.


"Os municípios da região metropolitana de Campinas terão uma valorização real de seus imóveis", afirma. "As opções de demanda, por conta desses eventos, serão muitas. Haverá um incremento na rede hoteleira, por exemplo, além da demanda por imóveis corporativos para empresas que estão se instalando na região" comenta.


O presidente da Rede afirma que há, basicamente, dois fatores que tornam o investimento imobiliário seguro. A imobilização do patrimônio é uma delas, pois imóveis são bens que não estão sujeitos à volatilidade dos mercados financeiros e mantêm uma constante valorização.


"A velocidade com que o investidor pode ser desfazer do investimento também é uma vantagem. Pode vender o imóvel na hora em que houver maior valorização." O potencial de valorização, segundo ele, diz respeito a melhorias e investimentos que regiões da cidade podem receber. Rodrigo Coelho disse que a região do bairro Botafogo, onde ficava a antiga rodoviária de Campinas, que foi implodida, foi comprada para ali ser construído um centro comercial. "Ali num futuro próximo será uma região de grande potencial de valorização, como outras áreas se valorizaram, entre as quais, a do Parque Jambeiro, área localizada na entrada de Campinas onde até alguns anos atrás não se faziam empreendimentos e hoje tem vários lançamentos. Outras duas regiões que cresceram foram a do Parque Prado e de Mansões Santo Antônio", revela. Rodrigo Coelho destacou ainda o entorno às margens da Rodovia Santos Dumont, que, com a expansão do aeroporto Internacional de Viracopos e com a vinda de empresas estrangeiras para aquela região, também tende a se valorizar. As alternativas para investir no mercado imobiliário são cada vez mais acessíveis.


Comprar um apartamento em longo prazo, por exemplo, e disponibilizá-lo para locação é uma das opções. Levando em consideração que as parcelas do financiamento diminuem a cada mês, diferentemente do aluguel, em alguns anos o investidor receberá a quantia total do que pagou pelo apartamento, mais o lucro. "O investidor comprou um imóvel, mas, teoricamente, não está pagando por ele. Esta é uma das propostas mais simples de aplicação financeira na área", aponta.


Se a intenção é obter lucro na venda, é preciso comprar um imóvel abaixo do preço de mercado. Assim é possível, pelo menos, vender a preço de mercado e obter algum ganho. "Muitos estão comprando imóveis antigos, porém bem localizados, para reformar e vender. Como agregam valor ao imóvel, conseguem ter margem de lucro", destaca. Segundo Rodrigo Coelho, a importância do auxílio de um profissional qualificado, que oriente o interessado sobre o investimento em imóveis, é fundamental para evitar frustrações e prejuízos financeiros. Obter uma avaliação distorcida quanto ao retorno que a aplicação pode proporcionar é, de acordo com o presidente, um dos principais erros dos investidores. "Se a intenção é comprar um imóvel para revender, por exemplo, é preciso avaliar liquidez, período de demora da venda, tempo que o dinheiro deve ficar aplicado e retorno financeiro obtido", explica. Para iniciar um investimento imobiliário, é importante selecionar imobiliárias por meio de indicação.


Optar por uma boa incorporadora e construtora, no caso de imóveis novos, é fundamental na hora da escolha. "Os lançamentos são ótimas oportunidades de investimento. A compra do imóvel na planta chega a superar 50% do valor pago, em alguns casos", afirma. Realizar um levantamento com a prefeitura de regiões da cidade que irão receber melhorias também é importante para uma previsão de futura valorização de áreas habitacionais. Os imóveis corporativos têm um rendimento de locação com um percentual superior ao de imóveis residenciais, e constituem um excelente investimento.


Fonte: DCI


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sábado, 3 de março de 2012

Cobrança de dívidas condominiais prescreve em cinco anos

A cobrança de cotas condominiais prescreve em cinco anos, a partir do vencimento de cada parcela. Esse foi o entendimento da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao considerar que os débitos condominiais são dívida líquida constante de instrumento particular e o prazo prescricional aplicável é o estabelecido pelo artigo 206, parágrafo 5º, inciso I do Código Civil (CC) de 2002.

Um condomínio carioca ajuizou ação de cobrança contra um morador, requerendo o pagamento das cotas condominiais devidas desde junho de 2001. O juízo de primeiro grau rejeitou a preliminar de prescrição, por considerar que, na ação de cobrança de cotas condominiais, incide a prescrição de dez anos, prevista no artigo 205 do código de 2002. O condômino apelou, mas o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) manteve a sentença, por entender não haver regra específica para a hipótese.

No recurso especial interposto no STJ, o morador sustentou que o valor das despesas condominiais encontra-se prescrito, nos termos do artigo 206, parágrafo 5º, inciso I do CC, que estabelece que a pretensão à cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular prescreve em cinco anos.

Requisitos

A relatora do recurso, ministra Nancy Andrighi, observou que são necessários dois requisitos para que a pretensão se submeta ao prazo prescricional de cinco anos: dívida líquida e definida em instrumento privado ou público. "A expressão 'dívida líquida' deve ser compreendida como obrigação certa, com prestação determinada", argumentou a ministra. Já o conceito de "instrumento" deve ser interpretado como "documento formado para registrar um dever jurídico de prestação.

Nancy Andrighi destacou que alguns doutrinadores defendem que o prazo prescricional de cinco anos não se aplica às cotas condominiais, pois tais despesas não são devidas por força de declaração de vontade expressa em documento, mas em virtude da aquisição de um direito real. Entretanto, a ministra apontou que a previsão do artigo 206, parágrafo 5º, inciso I não se limita às obrigações em que a fonte seja um negócio jurídico.

Desse modo, o dispositivo incide nas hipóteses de obrigações líquidas – independentemente do fato jurídico que deu origem à relação obrigacional –, definidas em instrumento público ou particular. Tendo em vista que a pretensão de cobrança do débito condominial é lastreada em documentos, avaliou a ministra, aplica-se o prazo prescricional de cinco anos.

"Isso porque, apenas quando o condomínio define o valor das cotas condominiais, à luz da convenção (artigos 1.333 e 1.334 do CC) e das deliberações das assembleias (artigos 1.350 e 1.341 do CC), é que o crédito passa a ser líquido, tendo o condômino todos os elementos necessários para cumprir a obrigação a ele imposta", concluiu a relatora.

No caso julgado, a ministra Nancy Andrighi constatou que a ação de cobrança foi ajuizada em 19 de dezembro de 2003, mas o condômino foi citado somente em 15 de abril de 2008, tendo transcorrido, entre a entrada em vigor do novo Código Civil e a citação, intervalo superior a cinco anos.

A relatora lembrou que, conforme jurisprudência do STJ, a citação válida interrompe a prescrição, que retroage à data de propositura da ação quando a demora na citação do executado se deve a outros fatores, não à negligência do credor. "Assim, para a solução da controvérsia, é imprescindível descobrir se a demora na citação ocorreu por motivos inerentes ao mecanismo da justiça ou em virtude da omissão/inércia do autor", frisou.

Como a análise de fatos e provas em recurso especial é vedada pela Súmula 7/STJ, a ministra Nancy Andrighi deu parcial provimento ao recurso para corrigir a aplicação da regra de prescrição e determinar a remessa dos autos ao TJRJ, a fim de que verifique a ocorrência de eventual prescrição. A decisão foi unânime.

Malheiros Advogados Associados, Coordenadoria de Editoria e Imprensa do STJ


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quinta-feira, 1 de março de 2012

Internet e as negociações imobiliárias

A tecnologia é algo que não para de crescer. A tão badalada internet está cada vez mais forte no setor de negociações. Pessoas economicamente ativas estão quase todas interligadas via internet, usando da tecnologia, uma ferramenta para bons negócios. E o setor imobiliário não poderia ficar de fora. A construção civil segue forte e ganhou mais uma ajuda nas transações.

O gestor imobiliário, com toda a certeza, deve estar atento as novas tendências tecnológicas. A internet possui várias e várias opções de espaços para se produzir algo interessante. Desde websites pagos a redes sociais, que estão em alta nos últimos anos e possuem milhões de usuários fiéis. Aliado a programas de computador, é possível criar layouts e interfaces muito chamativas para um publico que não precisa se deslocar de casa para imaginar o imóvel dos seus sonhos. Também, se bem usada, oferece uma maior abrangência de informações e tem um custo menor se comparada as outras técnicas de publicidade, como classificados em jornais.

Porém, com a velocidade e várias opções de pesquisas, os clientes também têm uma poderosa “arma” em suas mãos. Com algumas investigações, qualquer um pode conferir se uma informação é correta ou não. Ou seja, deve-se tomar o maior cuidado possível com os dados que são colocados. Além disso, o cliente é criterioso. A concorrência é extensa e é necessário criar algo dinâmico e moderno, que seja atraente e que não perca o cliente em segundos. Outro ponto interessante é a segurança. Todos têm receios quando perguntados sobre algo pessoal. Logo, é preciso transmitir segurança ao usuário e credibilidade.

Com toda a certeza, os gestores imobiliários precisam estar treinados e capacitados para usufruir deste tipo de ferramenta. A tecnologia é indispensável. Porém, se usada indevidamente, pode acarretar severas e incalculáveis conseqüências para seu trabalho.
A internet é um meio muito pratico e rápido de divulgação, que podemos alcançar de uma só vez um numero enorme de propensos clientes. Porém, também não podemos chegar ao ponto de afirmarmos que existe uma substituição do trabalho pessoal, aquele que o corretor fala com o cliente “olho no olho”, visita a casa, arruma a papelada, vai com seu carro até o cartório... Será que algum dia todo o trabalho será 100% via internet? E hoje, quantos são os profissionais que estão preparados a encarar a poderosa internet? Você está?

Autor: Rodrygo Paulo



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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O que é IGP – Índice Geral de Preço? Saiba o significado deste termo que tem influência no mercado imobiliário


Calculado pela Fundação Getúlio Vargas, o IGP (Índice Geral de Preço) é um índice que abrange vários setores e registra as variações de preços de matérias-primas industriais e agropecuárias, de produtos intermediários e de bens e serviços finais.

É um dos índices mais praticados nos reajustes dos contratos de locação. O IGP é formado pela média aritmética de três outros índices de preços: 60% do Índice de Preços do Atacado (IPA), 30% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e 10% do Índice Nacional da Construção Civil (INCC).

O Índice Geral de Preço apresenta-se em três versões, que se diferenciam pelo período de coleta das informações para cálculo do índice: o IGP-10, o IGP-M e o IGP-DI.

Fonte: Portal VGV



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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A importância da localização na escolha de um imóvel

A escolha por um imóvel, sem dúvida alguma, começa pela localização. Este fator deve ser analisado considerando o perfil de cada comprador, assim, o futuro morador poderá contar com a infraestrutura necessária para tornar sua vida mais prática e cômoda.

Além do conforto, a escolha pela melhor localização, proporciona ao cliente qualidade de vida, tranquilidade e valorização futura do imóvel, portanto, a pesquisa sobre a localização se faz necessária para que se torne possível a identificação dos recursos disponíveis no bairro.

Quando analisar a região, estude os pontos a seguir:

Vias de acesso: observe a facilidade de deslocamento para outras localidades. Caso trabalhe em outro bairro, por exemplo, o trajeto será bem mais tranquilo.

Transporte: confira as linhas de ônibus, trem ou metrô, além de pontos de táxi existentes no bairro. Mesmo que você possua carro, estas opções podem ser mais rápidas e baratas ou convenientes em dia de rodízio.

Áreas de lazer: procure os parques e praças da região. Estas áreas, além de ideais para os momentos de descanso, melhoram a qualidade de vida e também valorizam o imóvel.

Estrutura de comércio e serviços: este é um dos itens mais relevantes na escolha da localização, principalmente quando há centros de compras (shoppings) no entorno, afinal, ter, por exemplo, um supermercado ou farmácia próximo ajuda a minimizar a correria do dia a dia.

Segurança: certifique-se se o bairro e a rua escolhida são realmente seguros. Verifique a iluminação e como é o movimento de pessoas também durante a noite e finais de semana.

Educação: é interessante que existam escolas, universidades e cursos de idioma próximos, principalmente se tiver filhos.

O bairro que conta com uma estrutura que abriga os tópicos acima, além de tornar o cotidiano do morador muito mais fácil, aumenta o poder de valorização do imóvel. Para fazer a escolha certa, sempre leve em conta o perfil da sua família. Bairros como Vila Madalena, por exemplo, são conhecidos pela vida noturna intensa. Para quem prefere uma região mais silenciosa, esta não seria a opção recomendada. Por outro lado, casais jovens, sem filhos, podem preferir localidades como esta, para estarem próximos de opções de diversão e do agito cultural.

Antes de pesquisar a localização, estude a sua rotina, observe o que um bairro precisa oferecer para facilitar o seu dia a dia. Feito isso, a escolha pelo melhor bairro será muito mais simples e certeira.


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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Especialistas indicam diversificação de investimento em imóveis

O lançamento de empreendimentos de uso misto -que reúnem apartamentos e escritórios e podem ter lojas, serviços e estacionamento nos andares mais baixos- tem aumentado em São Paulo. O mercado recebeu três empreendimentos em 2009, seis em 2010 e quatro em 2011. Outros três estão com previsão de lançamento para os próximos meses.

Para o consultor Fabiano Calil, os imóveis em condomínios de uso misto despontam como opção de diversificação para os investidores.

É preciso, no entanto, que se tomem alguns cuidados. O primeiro é verificar o histórico da incorporadora e da administradora. Também é necessária uma avaliação do objetivo: se é lucrar na venda pós-lançamento ou se é ganho de capital em aluguel.

No caso de aluguel, é preciso dividir o valor mensal pago pelo inquilino ao longo dos anos pelo investimento inicial com a compra e as melhorias, assim terá o percentual de rendimento do imóvel.

"O investidor deve, ainda, verificar os preços praticados na vizinhança. Por vezes, é mais interessante investir na poupança ou no tesouro direto, que apresentam menos risco e podem dar o mesmo ganho ou até mais", comenta o economista Luiz Calado.

Ele também comenta que, para quem não é investidor experiente no mercado imobiliário, o residencial pode ser mais interessante que o comercial. No segundo caso, é preciso de conhecimento mais profundo sobre o mercado corporativo.

Outro ponto a ser levado em conta é a conjuntura do mercado imobiliário. "Estamos em um momento de alta e não se sabe o que vai acontecer daqui dois ou três anos", alerta Calil.

Vale a máxima de não colocar todos os ovos numa única cesta -se o investidor tem um valor para aplicar que só permita comprar um imóvel, talvez seja mais interessante dividir o valor em diversos tipos de aplicações.

EMOÇÕES

Roberto Coelho da Fonseca, da imobiliária Coelho da Fonseca, diz que a oferta de imóveis junto a serviços valoriza o imóvel em 20% a 30%. Como exemplo, cita as unidades do Parque Cidade Jardim. "Custavam 30% acima do que o mercado praticava e foram todos vendidos", assinala.

Grande parte dos compradores desses imóveis são investidores. Segundo as corretoras, eles correspondem 70% dos clientes. Ligia Zaborowiski, 48, é um deles. Ela adquiriu um apartamento no Horizonte JK, na avenida Brigadeiro Faria Lima (Itaim Bibi, zona oeste).

Ela pagou mais pelo metro quadrado (R$ 14 mil) do que a média da região (R$ 11 mil). Mesmo assim, espera que o empreendimento possa suprir a necessidade de acomodação de executivos. "Tenho clientes que não encontram hotéis ou flats legais."

JORDANA VIOTTO

Fonte: Folha


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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

São Paulo: 30% dos imóveis alugados são para fins comerciais

São Paulo - Um levantamento realizado pela Lello revelou que mais de 30% dos imóveis alugados na cidade de São Paulo são comerciais. Para chegar a estes resultados, foram analisados os dados do segundo trimestre deste ano.

Na comparação com o primeiro trimestre deste ano, a pesquisa revela que os novos contratos de aluguel comercial registraram expansão de 16%. Em relação ao valor médio do aluguel, a pesquisa indicou R$ 3,5 mil nas novas locações.

Sobre as locações

Ao analisar as novas locações do período, nota-se que as salas e os conjuntos comerciais foram responsáveis por 41% dos contratos. Em seguida, aparecem as casas comerciais, com participação de 26%, e os salões, com 15%.

Já as lojas representaram 10%, enquanto os galpões e terrenos participaram com 6% e 2%, respectivamente.

Sobre a finalidade da locação, 35% dos imóveis comerciais foram destinados à instalação de clínicas médicas, odontológicas e de estética, 22% para escritórios de representação comercial, contabilidade e advocacia, outros 22% para lojas de rua, 8% para estabelecimentos de alimentação como lanchonetes e restaurantes, e 4% para instituições de ensino.

Localização

Entre as regiões da capital paulista, Moema e Mooca lideraram a procura para locação de consultórios médicos e escritórios, seguidas pelas áreas da Vila Mariana e de Santana.

“O setor de imóveis comerciais está em alta e a rentabilidade do aluguel, para quem compra unidades com este perfil para fins de locação, tende a ser maior proporcionalmente do que no caso dos imóveis residenciais”, finalizou a diretora da Lello Imóveis, Roseli Hernandes.

Fonte: InfoMoney


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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Aluguel: inflação medida pelo IGP-M acumula alta de 4,53% em 12 meses

Fonte:Infomoney


A FGV (Fundação Getulio Vargas) divulgou, nesta segunda-feira (30), a inflação medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) referente ao mês de janeiro (medido entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual). O índice serve como balizador para o reajuste de aluguéis e, no acumulado dos últimos 12 meses terminados em janeiro, ficou em 4,53% .


No primeiro mês do ano, a variação é de 0,25%, 0,37 ponto percentual maior que a apurada em dezembro, quando a inflação variou -0,12%.


Em janeiro, os preços medidos pelo IPA (Índice de Preços por Atacado) passaram de -0,48% para deflação de 0,07%. Já a inflação averiguada pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil) ficou em 0,67%, contra 0,35% da última medição.


A categoria de mão-de-obra ficou com inflação de 0,98% na apuração atual, enquanto os preços dos materiais, equipamentos e serviços registraram variação de 0,35%.


Altas e baixas
No que diz respeito à inflação medida pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que também integra o IGP-M, esta apresentou aceleração no período estudado, ficando em 0,97%, contra 0,71% um mês antes.


As principais contribuições para o resultado partiram dos grupos Educação, Leitura e Recreação (0,44% para 3,33%), Transportes (0,53% para 0,76%) e Alimentação (1,24% para 1,47%), que refletiram as variações nos preços dos cursos formais (0,00% para 5,50%), tarifa de ônibus urbano (0,00% para 1,61%) e hortaliças e legumes (-3,92% para 8,43%).


Os grupos Habitação (0,38% para 0,32%), Vestuário (1,10% para 0,04%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,64% para 0,48%) e Despesas Diversas (0,37% para 0,27%) apresentaram movimento contrário entre dezembro e janeiro.


IGP-M
O cálculo do IGP-M é composto pelo IPA, IPC e INCC. Os indicadores medem a inflação de itens como bens de consumo (alimentos) e bens de produção (matérias-primas, materiais de construção), além dos preços de aluguéis, condomínios, transportes, dentre outros.


O IGP-M mede os níveis de inflação para toda a população, envolvendo todos os níveis de renda. Esse índice é utilizado para reajustes de contratos de aluguel, tarifas públicas e planos de saúde (no caso dos contratos mais antigos).


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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Para vender mais identifique os objetivos da compra

Economize suas palavras, fale menos e ouça mais. Desvende os sonhos não aparentes dos clientes em relação aos produtos ou serviços a vender.

Procure conhecer melhor o cliente. Use estratégias e perguntas para se aprofundar sobre as necessidades e vontades do cliente.

Evite acreditar no óbvio. Lembre-se, você não é um simples atendente, limitado a atender o cliente. No geral, compradores são como iceberg escondendo o potencial verdadeiro. Busque treinar essa habilidade e transforme-se em especialista em descobrir necessidades ocultas.

Encontre as razões da compra, usando a mesma linguagem entrando em sintonia com o comprador.

Seja interativo, estabelecendo um relacionamento saudável. Desta forma, abrirá portas de oportunidades para vender outros produtos relacionados.

Pergunte, esta é a melhor forma de aprender ouvir. Use a técnica de perguntas fechadas e abertas. As perguntas abertas ajudam o cliente a falar expressando suas opiniões e interesses, já as fechadas conduzem o mesmo a um caminho previamente estabelecido para fechamento da venda





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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Dicas de especialista para a valorização do imóvel

Nesta época de facilidades para compra de imóvel, o mercado de usados é beneficiado também pelo movimento de proprietários que negociam a antiga moradia para comprar uma nova. A infraestrutura existente no entorno da casa ou apartamento - tais como escolas, postos de saúde, supermercados, linhas de onibus e shoppings - é elemento de valorização que independe do seu dono. Porém, manter a habitação em boas condições de uso, e mesmo reformá-la de acordo com as tendências do mercado faz importante diferença, para maior, no caso da venda.

No caso de negociação, cozinhas, garagens e banheiros amplos aumentam o lucro do proprietário, contudo, de acordo com o diretor de Condomínios da Primar Administradora de Bens, advogado imobiliário Carlos Samuel de Oliveira Freitas, nem todas as modificações influenciam de maneira positiva o valor do imóvel.

"A principal recomendação no que diz respeito a reformas é não fazer alterações com o objetivo de deixar o imóvel personalizado conforme os gostos pessoais. Imagine um imóvel com detalhes que remetem a animais, o que pode não agradar o gosto dos possíveis compradores. As reformas devem ter caráter funcional, ou seja, atender as demandas do mercado. Personalizar um bem deprecia o seu valor”, alerta Freitas, que também é diretor de Locações da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi).

O especialista diz que custo, qualidade e utilidade são as três bases de sustentação de qualquer reforma no imóvel. As alterações não devem ter um custo alto comparado com o valor da construção, pois corre-se o risco de não conseguir recuperar o investimento. “A qualidade dos materiais utilizados também é fundamental. O ideal é pesquisar os preços e verificar a qualidade e procedência, evitando a compra de algo ruim, independente do valor. O serviço deve ser bem feito e a reforma deve ser realizada visando à utilidade”, observa.

De acordo com o diretor da carioca Primar - que neste mês inaugura filial na Barra da Tijuca, os cômodos mais importantes para a valorização do imóvel são a cozinha e o banheiro. Atualmente, diz ele, as casas e apartamentos novos não dispõem de grandes espaços, e muitos preferem imóveis com ambientes amplos.

“A cozinha é um lugar de integração, perfeita para as reuniões em família na hora das refeições. Por isso, cômodos com fácil passagem, superfícies resistentes e pisos e revestimentos fáceis de limpar são mais valorizados”, considera.

Os banheiros e os equipamentos, considera Freitas, também podem aumentar significativamente o valor de um imóvel. "Um banheiro no quarto principal e mesmo mais de uma suíte são considerados diferenciais. Esse ambiente deve ter um bom tamanho, com box e espaço confortável para o vaso sanitário. Vale investir nos encanamentos, porque mesmo não sendo visíveis, as boas condições da infraestrutura do imóvel são imprescindíveis. As banheiras contribuem para aumentar o preço do imóvel”, acrescenta.

Conforme o especialista, o acabamento deve ser de qualidade, com cores discretas e resistência. Ele diz que a cerâmica, granito ou madeira são os materiais mais indicados para o piso, enquanto o carpete não é recomendado, principalmente pelos aspectos de higiene e saúde. “A limpeza é outro fator que influencia na hora de comercializar o imóvel, podendo acrescentar uma boa porcentagem no valor. Um local limpo e organizado passa uma boa imagem e realça os pontos fortes da edificação”, destaca.

Em se tratando de casa, acrescenta o especialista, a garagem e a área externa também contam pontos na hora de vender ou alugar o imóvel. "No jardim, a grama deve ser aparada, árvores podadas, as flores bem cuidadas, e nada de deixar a horta cheia de mato. Quanto às garagens, os compradores apreciam as amplas, que acomodem, pelo menos, dois carros. O visual externo do imóvel tem que ser arejado e iluminado e a cor externa deve ser clara, aumentando as chances do negócio ser concretizado”, finaliza o diretor de Condomínios da Primar Administradora de Bens, Carlos Samuel de Oliveira Freitas.


Jeová
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FINANCIAMENTO TABELA PRICE VS SAC

Os financiamentos de longo prazo são normalmente nas modalidades Tabela Price ou Tabela SAC. A primeira é utilizada em quase todos os financiamentos de carros, e sua principal característica é o valor fixo das prestações. Já a Tabela SAC possui prestações decrescentes e é muito usada nos financiamentos de imóveis da Caixa Econômica. Como regra geral, as parcelas iniciais na SAC são bem maiores que na Price, mas vão decrescendo até atingirem valores bem inferiores ao da Price. Veja um gráfico comparando as duas modalidades:






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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Comprar imóvel na planta é opção de negócio

Comprar um imóvel na planta também é uma excelente oportunidade de negócio, pois, no momento da entrega, o imóvel valoriza-se entre 15% e 25%

Atualmente, as construtoras investem em vendas de imóveis na planta, uma boa opção para quem busca um imóvel novo mas não tem muita pressa para a mudança ou ainda pensa na compra como um investimento.

Normalmente, as prestações são reajustadas segundo a variação do Índice Nacional de Construção Civil (INCC), e comprar um imóvel ainda em construção pode significar uma economia de 20% a 30% dos imóveis prontos.

Antes de começar a visitar as incorporadoras, lembre-se de que a compra de um imóvel na planta é uma transação de longo prazo. É um tipo de negócio que sempre requer muita análise prévia sobre suas necessidades e realidade financeira nos próximos anos.

Segundo o delegado regional do Creci-SP da Delegacia de Rio Claro, Luiz Antônio Pecini, comprar um imóvel na planta é uma excelente opção, e ainda tem condições flexíveis de pagamento e possibilidade de financiamento. "Comprar um imóvel na planta também é uma excelente oportunidade de negócio, pois no momento da entrega o imóvel se valoriza entre 15% e 25%", fala.



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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Andamento da Obra DOMO LIFE- SÃO BERNARDO DO CAMPO

Essa foto foi realizada em Dezembro de 2011, Com previsão de entrega para 2013 onde o projeto DOMO esta indo em pleno vapor, se você ainda não adquiriu uma unidade não perca tempo e Realize esse ótimo investimento, onde irá adquirir um ícone em São Bernardo do Campo, em frente a FIAT SINAL, do lado do SHOPPING METROPOLE, não perca tempo entre em contato com JEOVA- PDG TEL: (11) 2241-2188, TEL: (11) 8081-6063

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Reservar imóvel agora garante economia

Quem estiver programando passar as festas de Natal e Réveillon no litoral paulista deve aproveitar o mês de outubro para fazer a reserva da casa ou apartamento. Isso porque os preços ainda mantêm-se estáveis em relação à temporada de 2010, sinaliza o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo.

Nas cidades do Litoral Sul, as preferidas dos moradores da região, a diária nas casas de dois e três dormitórios varia entre R$ 350 e R$ 550. Apartamentos de um quarto em Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande são alugados com valores a partir de R$ 190. O delegado regional do Creci-SP, Alvarino Lemes, diz que em novembro os preços sobem devido ao aumento na procura.

Aqueles que têm como destino o Litoral central, que abrange as cidades de Santos, São Vicente e Guarujá, vão pagar pela locação de imóveis com três quartos entre R$ 600 e R$ 1.200. Pesquisa do Creci no ano passado, a região foi a que registrou maior alta nos preços.

O Litoral Norte, que começa a ser mais visitado pela população do Grande ABC, tem os preços mais salgados. Imóveis com três quartos custam a partir de R$ 700 a diária. Ubatuba, Bertioga, Caraguatatuba e São Sebastião são os destinos mais procurados na região.

"A tendência é que neste ano o ritmo de locações seja menor. As pessoas estão desconfiadas com o rumo da economia, logo, estão planejando melhor as despesas para o fim de ano", afirma o delegado. Uma dica para economizar é alugar os imóveis por prazo igual ou maior que dez dias. Quem opta por ficar apenas dois ou três dias paga pela estada de cinco.


IMOBILIÁRIAS - A assistente de locação da imobiliária Alvplan, Keila Haut, confirma que a procura por aluguel de casas e apartamentos para o fim do ano está fraca em Santos. "Em 2010, muitas pessoas já haviam fechado contrato de locação nessa época", diz. Embora o mês em que mais se registre interesse para alugar um cantinho na praia e passar o Ano-Novo seja em novembro, quando a demanda está forte, a procura naturalmente começa antes.

Para o corretor da Pimentel Imóveis, Geraldo Magela, a locação com muita antecedência também não é interessante para a imobiliária. "Se o locatário desistir, cria problema, pois quando se fecha um contrato, é pago um sinal do valor total para garantir o imóvel, e então devolvemos o valor." Ele conta que, tradicionalmente, existe forte procura por parte de moradores da região pela Praia Grande, especialmente dos municípios de São Bernardo e São Caetano.


PROFISSIONAIS - Para que a temporada de festas de fim de ano não ocasione problemas com a locação de imóvel, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo recomenda que, em primeiro lugar, o locatário sempre procure um profissional credenciado da entidade.

O ideal é que o interessado conheça a localidade onde pretende se instalar ou possa conhecê-la antes de fazer qualquer negócio para evitar surpresas desagradáveis. Vale se certificar de que a região escolhida possui vias de fácil acesso, ruas pavimentadas e que ofereçam comércios e serviços como supermercados, padaria, farmácia e hospitais.

Desconfiar de preços abaixo do mercado é essencial. O delegado regional do Creci-SP, Alvarino Lemes, alerta que golpistas costumam se fazer de donos de imóveis para locá-los por valores baratos. Quando o consumidor fecha o negócio a pessoa desaparece. "A dica é sempre pedir o CPF do proprietário do imóvel para saber se ele é mesmo o dono ou não."

Em caso de dúvidas, o locatário pode acessar o site da entidade www.crecisp.gov.br e contatar a delegacia da região que pretende alugar a casa ou apartamento. Se houver algum problema com ambas as partes, inquilino e proprietário, a orientação é entrar na Justiça.

Alexandro Mello e
Soraia Abreu Pedrozo

Fonte: Diario do Grande ABC


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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Disparada de aluguéis torna mais vantajosa a compra de imóveis

Alugar um imóvel no Brasil virou um pesadelo. Valores cada vez mais salgados e a disputa por um espaço, além da lista interminável de documentos, vêm desestimulando os candidatos a inquilino. Além disso, estudos de entidades ligadas ao setor mostram que o preço da compra de casas e apartamentos vem caindo, enquanto o valor do aluguel por metro quadrado, em dólar, sobe sem parar. Entre os países emergentes e da América Latina, o Brasil apresenta o quarto maior valor (US$ 19), abaixo apenas de Rússia (US$ 47), Índia (US$ 31) e África do Sul (US$ 21). Mas acima de Argentina, China (US$ 15) Uruguai e Chile (US$ 11). Em cidades como Brasília, uma das explicações para aluguéis tão exorbitantes, segundo especialistas, é a forte demanda de estrangeiros por conta da falta de vagas em hotéis.

O advogado Jacques Veloso comprovou, na prática, que a prestação de um financiamento para a compra de uma casa de 450 metros quadrados, no Lago Sul, em Brasília, é muito inferior ao aluguel mensal. Ao adquirir o imóvel que já ocupava, o desembolso caiu de R$ 16 mil para R$ 10 mil mensais — em 370 meses, ou 30 anos. “Com várias vantagens. Na compra, segue-se uma tabela prefixada e o valor é decrescente, em termos reais. Se pegarmos a última parcela, por exemplo, o pagamento cairá para o equivalente a R$ 2,3 mil, enquanto o aluguel só tende a crescer com os reajustes do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). Em 30 anos, custaria mais que o dobro”, calcula Veloso.

O consultor financeiro Emerson Castello Branco alerta que, antes de comprar um imóvel, as pessoas devem fazer um conjunto de ponderações, tais como perspectivas de mudanças no trabalho, de casamento e da chegada de filhos, além de considerar a idade atual. No entender de Castello Branco, a pessoa só deve buscar um financiamento caso tenha, por exemplo, um emprego estável. “Se houver possibilidade de transferência, por exemplo, o aluguel é mais indicado, já que vender não é tão rápido em caso de mudança”, alerta o consultor. “Se a pessoa pretende casar e ter filhos, deve buscar um imóvel maior, de três quartos, para que, com o tempo, a moradia não fique apertada demais.”

Na planta

Seguidas todas essas precauções, optar pelo financiamento imobiliário é, na maioria dos casos, o mais recomendado. “O aluguel é como um poço sem fundo em que a gente paga, mas não vê um retorno do dinheiro”, argumenta a dona de casa Cristiane Poleta, 35 anos. Casada com um militar, ela se mudou há três anos de Santa Catarina para Brasília, onde, desde então, vive como inquilina. Agora, já estabilizada na capital federal, Cristiane estuda comprar um imóvel. “Ainda estamos olhando, mas a ideia é adquirir um apartamento na planta, que deve sair mais em conta. Pelas condições que o corretor apresentou, é possível obter um financiamento de 100 parcelas de R$ 1,5 mil, bem melhor do que os R$ 3 mil que pago atualmente de aluguel.”

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O que torna a presença do corretor de imóveis indispensável na negociação?

Nas transações imobiliárias, o corretor tem a qualificação necessária para analisar o mercado e orientar ao cliente quanto à valorização do imóvel e documentação

O mercado imobiliário brasileiro está promissor, não há como negar. Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) afirmam que em junho foram financiados 46,5 mil imóveis. Isto significa um aumento de 13,8% em relação a junho de 2010 e 1,6% em relação a maio.

Mas como é vender ou alugar um imóvel? Basta fixar o preço, achar o comprador e fazer negócio? Ou então, basta o comprador achar o imóvel dos seus sonhos, pesquisar na internet e adquirir o que está mais em conta? Embora o tino comercial seja importante, as transações imobiliárias possuem um alto grau de complexidade.

Para o diretor de Marketing do Redimob- a rede social do setor imobiliário- Leonardo Stuepp Jr., corretores de imóveis são profissionais que possuem grande capacidade em aproximar partes, entender necessidades e facilitar a geração de negócios. “Os corretores tornam-se um elo importante na cadeia da construção civil, tendo influência direta no crescimento do setor”, afirma.

Para contribuir com este processo, Stuepp Jr. completa que as ferramentas tecnológicas permitem a este profissional um grau de relacionamento até então não observado.

“Nesse contexto, as redes de relacionamento atuam como facilitadoras e permitem que as relações não encontrem mais barreiras geográficas, aumentando sua abrangência de atuação e facilitando a aproximação da sociedade aos conhecimentos destes profissionais", diz.

Sinônimo de segurança

Segundo o presidente do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECI-SP), José Augusto Viana Neto, com a assessoria de um corretor, o cliente terá segurança de que esse profissional está empenhado em conseguir o imóvel que deseja.

“Isso implica conhecer as suas necessidades em termos de localização da propriedade, acesso a meios de transporte, segurança, facilidades no entorno, como escolas, supermercados e padarias. Além disso, o empreendimento precisa “caber” no bolso do cliente, indo assim ao encontro de todas as suas expectativas” explica Viana.

O Superintendente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Ricardo Mendes, atenta que os corretores de imóveis são os únicos capacitados a opinarem quanto ao valor de mercado de determinado imóvel, seja para locação ou venda.

“São profissionais que conhecem a fundo o mercado imobiliário onde atuam, estando sempre atentos a todos os fatores de valorização ou depreciação de cada bem, individualmente. Além disso, estes profissionais detêm informações sobre potenciais investidores e sobre o público alvo para cada imóvel ofertado, o que tornam mais eficazes as transações imobiliárias”, ressalta.

Cuidados com a documentação

A advogada Ana Isaura Matos decidiu investir na carreira de corretora de imóveis este ano. O suporte técnico a respeito da documentação do imóvel é um dos principais diferenciais da atuação deste profissional em uma transação imobiliária. “O corretor de imóveis pode alertar o comprador de quaisquer eventuais problemas, inclusive dívidas existentes que estejam averbadas na matrícula do imóvel”, afirma.

O diretor do Grupo Homehunters, de Campinas (interior de São Paulo-SP), Mauro Vanti Macedo, concorda. “Ainda há a falsa ideia que basta passar a escritura do imóvel no cartório ao interessado e não haverá mais problemas. O corretor de imóveis está habilitado para detectar qualquer percalço tanto no presente ou futuro em relação às documentações”, comenta.

O barato pode custar caro

Para o assessor de tesouraria do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci) e Conselheiro do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Ceará (Creci-CE), Hamilton da Silva Cavalcante, a partir do momento em que o cliente opta em comprar imóveis sem intermediação de um corretor, há o risco de haver problemas não apenas na documentação, mas também prejuízos financeiros, seja por falta de capacitação do profissional ou mesmo má fé. “Se a assessoria for feita com aventureiro, o cliente não terá onde reclamar depois”, afirma.

Mas a presidente da Associação Brasileira de Mercado Imobiliário (ABMI), Virgínia Duailibe, atenta que se há aventureiros no mercado é porque há quem os contrate. “Infelizmente ainda há proprietários completamente equivocados com as circunstâncias, que se preocupam mais em barganhar comissões do que com a qualidade dos serviços que lhe serão prestados. É o corretor de imóveis o especialista legalmente habilitado a intermediar a relação entre o proprietário e o comprador do imóvel, sendo o ponto de equilíbrio dessa negociação”, comenta.

O corretor de imóveis Mailson Dias ressalta que o corretor de imóveis, quando bem informado e voltado a prestar uma real consultoria a seu cliente, se dispõe a tornar viável a negociação com estudos. “Assim evitam-se dores de cabeça futuras com perdas caso o cliente coloque em risco por alguns reais que ele deixou de pagar a mais em um imóvel ou o que assinar uma procuração sem se resguardar dos direitos exercidos sobre o imóvel, ficando no prejuízo”, finaliza.

Fonte: Redimob



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